sábado, 23 de agosto de 2008

BARBARELLA de Jean Claude Forest.


Jean Claude Forest
(desenhador e argumentista de Barbarella).
"Um anjo não tem memória."

Jean Claude Forest












Quadrado da primeira aventura
em Banda Desenhada de
Barbarella, 1962
Pranchas publicadas na revista V-Magazine.
O Álbum foi totalmente publicado em 1964.
Jean Claude Forest(n.1930) ilustrador e argumentista
Francês.A sua carreira como ilustrador começou em 1950,
mas foi em 1962 que o Mundo o conheceu, através da sua
personagem Barbarella.
Uma aventureira espacial futurista no séc LX
Mistura de Flash Gordon com uma ninfomaníaca,
que usa o corpo e a sexualidade para conquistar e derrotar
os seus oponentes.
Barbarella escandalizou a França quando do seu lançamento
em livro ilustrado e chegou a ser proibida. Aos poucos,
entretanto, conquistou o paíse a partir daí espalhou-se pela
Europa e pelo Mundo, tornando-se numa espécie
de ícone do movimento feminista dos anos 60, uma James Bond
futurista de saias.























Diktor, o Robot.
Quadrado do primeiro álbum de Barbarella, de 1962





























































Capa do Álbum"Les colères du mange-minutes" de 1974 .
Foram publicados na totalidade quatro álbuns de Barbarella
entre 1964 e 1982.

























Imagem do filme de Roger Vadim de 1968, com
a actriz Jane Fonda.
Barbarella foi transposta para as telas de cinema pelo realizador
Roger Vadim em 1968, depressa virou um filme de culto
extremamente popular.
E transformu a actriz Americana
Jane Fonda, que a interpretou, no símbolo sexual da época.























Como reconhecimento do talento de Forest foi agraciado com
o Grande Prémio no Festival de Angoulème e em Siene
(na Suiça)em 1986.

Faleceu em Paris,França, no ano de 1998 com 68 anos.



















3 comentários:

Anónimo disse...

AHHHH!...A Agente Espacial Barbarella...sempre Bela.

MUMIA disse...

Vejam lá bem o escândalo!!! Nos dias de hoje a Barbarella é quase uma história para crianças... os moralistas andam pelas ruas da amargura!

Silvares

Anónimo disse...

já não há moralistas como antigamente.
Nos anos sessenta esta heroína era um verdadeiro escândalo para as mentalidades.
Depois transformou-se num exemplo para as feministas Francesas.
A Barbarella avariava as "tolas" dos jovenzitos.
Hoje...outras Melgas.